quinta-feira, 30 de maio de 2013

Raio (meteorologia)



Raios das nuvens para o mar em Miramare di Rimini, Itália.

Raios em Toulouse na França.
Um raio é uma descarga elétrica que se produz pelo contato entre nuvens de chuva ou entre uma destas nuvens e a terra. A descarga é visível a olho nu, com trajetórias sinuosas e de ramificações irregulares às vezes com muitos quilômetros de distância até o solo. Este fenômeno produz um clarão conhecido como relâmpago e também uma onda sonora chamada trovão.


Raios atingindo a Torre Eiffel no ano de 1902
Alguns afirmam que foram os raios que, ao causar incêndios tiraram os primatas das árvores e mais tarde mostraram aos primeiros humanos a importância do fogo.
Desde a antiguidade os raios encantam e assombram a humanidade com seu aspecto ameaçador e ao mesmo tempo intrigante, que acabou por ser incorporado nos mitos e lendas como elemento de demonstração da existência de deuses poderosos como o grego Zeus, por exemplo.
Benjamin Franklin comprovou a hipótese da origem elétrica dos raios concebendo os pára-raios com a finalidade de proteger as edificações da ação dos raios.
Foi no século XVIII praticamente o início do estudo sistemático da eletricidade. Naquela época não se conhecia uma teoria que explicasse o fenômeno das tempestades e os raios que nelas se manifestavam.

[editar] Definição

Um raio é um fenômeno em que para acontecer é preciso que existam cargas opostas entre uma nuvem e o chão, quando isso acontece, a atração é muito forte, então temos uma enorme descarga elétrica.
Existem três tipos de raios classificados pela sua origem, também menos comumente chamados descargas iônicas ou atmosféricas:
  • Da nuvem para o solo.
  • Do solo para a nuvem.
  • Entre nuvens.
A descarga ocorre no momento em que as cargas elétricas (Quantidade de íons: cátions ou ânions) atingem energia suficiente para superar a rigidez dielétrica do ar, de forma explosiva, luminosa e violenta.
O processo ainda não se encontra totalmente esclarecido, havendo controvérsias sobre seu mecanismo de formação, mas sabe-se que, na maioria dos casos, a descarga ocorre após uma concentração de cargas, no qual pode-se falar em centros de concentração, e prossegue em duas fases distintas:

Distribuição da ocorrência de descargas elétrica no planeta
  • Na primeira libertam-se da nuvem várias descargas menores a partir do ar ionizado, criando o precursor da descarga: uma corrente iônica tanto maior quanto mais se aproxima do solo, favorecendo assim o trajeto do raio em formação. O precursor pode ser predominantemente ascendente ou descendente, pois, depende da natureza dos íons que formam a nuvem iônica. Ao ocorrer de um precursor aproximar-se do outro centro de cargas, este induzirá uma formação de um precursor oposto.
  • Quando o precursor completa o contato entre os centros de cargas, ocorre no sentido inverso ao longo daquele trajeto uma corrente aniônica, ou catiônica, dependendo da carga. É esta segunda descarga que vemos e ouvimos, e que irá contribuir para equilibrar as cargas iônicas da nuvem e do solo.
É comum de ocorrer mais de uma descarga através de um mesmo canal, no qual o ar encontra-se parcialmente ionizado. Estas descargas subsequentes são usualmente mais fracas que a primeira descarga.
Em geral, as descargas verticais normalmente predominam na frente de uma tempestade, tomando-se por base o sentido de seu deslocamento.[carece de fontes?]
Os raios horizontais se formam na parte de trás, também levando-se em conta o sentido de deslocamento das massas de ar. Estas estão sempre presentes em qualquer trovoada, e aquecem localmente o ar até temperaturas muito elevadas.
O aquecimento do ar causa a expansão explosiva dos gases atmosféricos ao longo da descarga eléctrica, resultando numa violenta onda de choque (ou de pressão), composta de compressão e rarefacção, que interpretados como "trovão".
Uma tempestade (em algumas regiões, dá-se a nomenclatura "trovoada") típica produz três ou quatro descargas por minuto, em média.

[editar] Dimensões de um raio


Raios em Oradea na Romênia
O canal de descarga possui um diâmetro estimado de 2 a 5 cm e é capaz de aquecer o ar até 30.000 °C em alguns milisegundos[1]. Apenas 1% da energia do raio é convertida em ruído (trovão) sendo o resto libertado sob a forma de luz. O raio é uma manifestação de plasma, no qual sua condutividade permite o escoamento da eletricidade entre os centros de carga.
Um raio completamente formado pode conduzir correntes em torno de 10 a 80 kA, mas existem registros em torno de 250 kA[2], sendo que um raio trabalha com uma tensão elétrica da ordem de 10 MV. A forma da corrente é unidirecional, sendo de polaridade negativa na maioria das ocorrências. A corrente de um impulso atinge seu máximo em s, em média, tendo uma duração total do impulso em torno de 100μs. A duração total da descarga varia entre 0.1 a 1000 ms. Uma descarga pode liberar entre 1 a 40 C de carga elétrica e podendo dissipar uma potência elétrica de até 100 MW.

[editar] Formação das descargas

A etapa de acúmulo de cargas que alimentam a descarga é pouco conhecido e de difícil medição, devido ao próprio fenômeno interferir violentamente em qualquer instrumento. Mas o princípio básico é relativamente conhecido[3]:
Na formação da nuvem, ocorrem ciclos de estado da água, que ascende até o topo da nuvem, passa para forma de gelo (incluindo neve e granizo), caindo e voltando para o estado líquido. Neste ciclo ocorre a troca de cargas entre as partículas de água, havendo desequilíbrio e concentrações. Notavelmente observa-se um centro de cargas negativas na parte inferior da nuvem, seguido por um centro de cargas positivas na parte central.

Animação mostrando a interação de cargas elétricas que formam um raio.
Em um limiar de concentração de cargas, e consequentemente a concentração de campo elétrico, ocorre o efeito de avalanche de Townsend, no qual cargas elétricas são liberadas, chocando-se com outras partículas, realizando um encadeamento do processo que irá ionizar o ar. Juntamente com a avalanche, o meio é ionizado pela própria radiação que emite (fotoionização), no qual alimentará a formação de núcleos que formarão o canal da descarga.
A ionização propaga-se em direção ao solo, tendo o nome de precursor descendente. Eventualmente, as cargas elétricas do solo serão induzidas, no qual formarão um processo similar de ionização, chamado de precursor ascendente.
A formação do canal assume um caminho tortuoso, pois é altamente probabilístico (pequenas variações de partículas e cargas no ar), além de assumir ramificações.
Eventualmente os precursores ascendente e descendente se encontrarão, fechando desta forma um circuito elétrico entre nuvem e solo. Neste instante ocorre a fase intensa da descarga, no qual o canal será violentamente aquecido, transformando-se em plasma, elevando desta forma sua condutividade elétrica e possibilitando sustentar a corrente elétrica.
Após a condução parcial da carga elétrica da nuvem, na forma de um impulso rápido, o canal conduzirá uma corrente menos intensa, chamada corrente de continuidade. A seguir, canal se resfriará, finalizando o primeiro impulso.
É comum a ocorrência de novos impulsos pelo mesmo canal de descarga, após um intervalo da ordem de 10 ms. A duração total da descarga, entre impulsos e intervalos, pode chegar a 1 s.
Parte da energia dos raios é consumida na formação do ozônio, na qual 3 moléculas de oxigênio se unem para formar duas de ozônio. Basicamente toda camada de ozônio existente em volta do planeta foi formada utilizando-se da energia dos raios (plasma)[carece de fontes?].

[editar] Trovão


Multiplos raios em Swifts Creek, Austrália.
As ondas sonoras geradas pelo movimento das cargas elétricas na atmosfera são denominadas trovões. O trovão é resultado da rápida expansão do ar em virtude do aumento da temperatura do ar por onde o raio passa.

[editar] Formação

O trovão é uma onda sonora provocada pelo aquecimento do canal principal durante a subida da descarga de retorno. Devido a alta variação de temperatura no canal, e a subsequente variação da pressão a sua volta, o ar aquecido se expande e gera duas ondas: a primeira é uma violenta onda de choque supersônica, com velocidade várias vezes maior que a velocidade do som no ar e que nas proximidades do local da queda é um som inaudível para o ouvido humano; a segunda é uma onda sonora de grande intensidade a distâncias maiores. Essa constitui o trovão audível.

[editar] Características


Raio deixando área sem luz.
Os meios de propagação dos trovões são o solo e o ar. A frequência dessa onda sonora, medida em Hertz, varia de acordo com esses meios, sendo maiores no solo. A velocidade do trovão também varia com o local onde se propaga. O trovão ocorre sempre após o relâmpago, já que a velocidade da luz é bem maior que a do som no ar. O que escutamos é a combinação de três momentos da propagação da descarga no ar: primeiro, um estalo curto (um som agudo ensurdecedor) gerado pelo movimento da descarga de retorno no ar. Depois, um som intenso e de maior duração que o primeiro estalo, resultado da entrada ou saída da descarga no solo e por último, a expansão de sons graves pela atmosfera ao redor do canal do relâmpago. Podemos ter uma percepção do som diferente, mas essa ordem é a mesma.
Logo, é muito perigoso ficar próximo ao local de queda de um relâmpago. A energia acústica ou energia sonora gasta para provocar esses estrondos é proporcional a frequência do som. A maior parte dela, cerca de 2/3 do total, gera os trovões no solo e o restante (1/3) provoca som do trovão no ar. Mesmo assim, eles costumam ser bem violentos, como podemos perceber. Por causa da frequência, os trovões no ar são mais graves (como batidas de bumbo). Aqueles estalos característicos dos trovões, os sons bastante agudos, além de dependerem da nossa distância à fonte, se relacionam com as deformações do canal e de suas ramificações. Quanto mais ramificado o canal, maior o número de estalos no trovão. Se o observador estiver próximo do relâmpago (a menos de 100 metros, por exemplo) o estalo será parecido a de uma chicotada. Isso está associado a onda de choque que antecede a onda sonora.

[editar] Duração

A duração dos trovões é calculada com base na diferença entre as distâncias do ponto mais próximo e do ponto mais afastado do canal do relâmpago ao observador. Por causa dessa variação de caminhos, o som chega aos nossos ouvidos em instantes diferentes. Em média, eles podem durar entre 5 e 20 segundos.

[editar] Segurança

Os abrigos devem ser procurados em caso indícios de tempestades. Deve ser evitada proximidade com a água e objetos altos, metálicos e eletrodomésticos, mesmo dentro de casa. Ao ar livre, o lugar mais seguro para ficar em caso de raios é dentro de um objeto metálico fechado, como um carro ou avião [4].

[editar] Brasil


Raios durante uma tempestade na Lapa, em São Paulo.
O Brasil é o país no qual mais se registra o acontecimento de raios em todo o mundo[5]. Por ano, cerca de 50 milhões de raios atingem o território brasileiro, estima o Elat (Grupo de Eletricidade Atmosférica), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. É o dobro da incidência nos Estados Unidos, por exemplo. Cada descarga representa um prejuízo de R$ 10 para o setor de energia. Ao todo, os raios causam um prejuízo de R$ 1 bilhão anual à economia do Brasil, apurou o Elat. O setor elétrico é o que acumula mais perdas, com cerca de R$ 600 milhões por ano. Depois seguem os serviços de telecomunicações, com prejuízo de cerca de R$ 100 milhões por ano. Também são atingidos os setores de seguro, eletroeletrônicos, construção civil, aviação, agricultura e até pecuária. Os raios também foram responsáveis por 236 mortes no Brasil em 2008 – o recorde da década.
Segundo o Elat, de 2000 a 2009, 1.321 pessoas morreram atingidas por raios no Brasil. O estudo aponta para a média de 132 mortes por ano. O Sudeste foi a região onde mais pessoas morreram (29%), seguido pelo Centro-Oeste (19%), Norte (17%), Nordeste (18%) e Sul (17%). A maior parte das mortes ocorre na zona rural (61%), contra 26% na zona urbana, 8% no litoral e 5% em rodovias [4].
Uma explicação para essa grande quantidade de raios deve-se ao tamanho do território, condições climáticas e a ausência de grandes elevações no seu relevo.
O aquecimento global pode levar ao aumento na incidência de raios. Nas estações quentes, a incidência dos raios também aumenta [4].
A cidade brasileira que mais recebe descargas elétricas é Teresina, capital do Piauí — chegando a ser a terceira cidade do mundo onde mais acontecem sequências de descargas elétricas[6]. Por esta razão, a região recebe a curiosa denominação de "Chapada do Corisco".

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Atletismo

atletismo é um conjunto de esportes constituído por três modalidades: corrida, lançamentos e saltos. De modo geral, o atletismo é praticado em estádios, com exceção de algumas corridas de longa distância, praticadas em vias públicas ou no campo, como a maratona.
O romano Juvenal sintetizou na expressão “mens sana in corpore sano” a própria filosofia do esporte.
O atletismo é a forma organizada mais antiga de esporte. As primeiras reuniões organizadas da história foram os Jogos Olímpicos, que os gregos iniciaram no ano 776 a.C. Durante anos, o principal evento olímpico foi o pentatlo, que compreendia lançamentos de disco, salto em comprimento e corrida de obstáculos. 
Os romanos continuaram celebrando as provas olímpicas depois de conquistar a Grécia no ano 146 a.C. No ano 394 d.C. o imperador romano Teodósio aboliu os jogos. Durante oito séculos não se celebraram competições organizadas de atletismo. Restauram-se na Inglaterra em meados do século XIX, e então as provas atléticas converteram-se gradualmente no esporte favorito dos ingleses.
Em 1834 um grupo de entusiastas desta nacionalidade alcançou os mínimos exigíveis para competir em determinadas provas. Também no século XIX se realizaram as primeiras reuniões atléticas universitárias entre as universidades de Oxford e Cambridge (1864), o primeiro encontro nacional em Londres (1866) e o primeiro encontro amador celebrado nosEstados Unidos em pista coberta (1868). O atletismo posteriormente adquiriu um grande seguimento na Europa e América.
Em 1896 iniciaram-se em Atenas os Jogos Olímpicos, uma modificação restaurada dos antigos jogos que os gregos celebravam em Olímpia. Mais tarde os jogos celebraram-se em vários países com intervalos de quatro anos, exceto em tempo de guerra. Em 1912 fundou-se a Associação Internacional de Federações de Atletismo. Com sede central de Londres, a associação é o organismo reitor das competições de atletismo a escala internacional, estabelecendo as regras e dando oficialidade às melhores marcas mundiais obtidas pelos atletas.
O atletismo surgiu nos Jogos Antigos da Grécia. Desde então, o homem vem tentando superar seus movimentos essenciais como caminhar, correr, saltar e arremessar.
Na definição moderna, o atletismo é um esporte com provas de pista (corridas rasas, corridas com barreiras ou com obstáculos, saltos, arremesso, lançamentos e provas combinadas, como o decatlo e heptatlo); corridas de rua (nas mais variadas distâncias, como a maratona e corridas de montanha); provas de cross country (corridas com obstáculos naturais ou artificiais); e marcha atlética. Considerado o esporte-base, por testar todas as característica básicas do homem, o atletismo não se limita somente à resistência física, mas integra essa resistência à habilidade física. Comporta três tipos de provas, disputadas individualmente que são as corridas, os saltos e os lançamentos. Conforme as regras de cada jogo, as competições realizadas em equipes somam pontos que seus membros obtêm em cada uma das modalidades.
As corridas rasas de velocidade e revezamento são antigas. As corridas com obstáculos, que podem ser naturais ou artificiais, juntamente com as corridas de “sabe”, que os ingleses chamam de “steeple chass”, foram idealizadas tendo como modelo as corridas de cavalos.
A maratona, a mais famosa das corridas de resistência, baseia-se na legendária façanha de um soldado grego que em 490 A C. Correu o campo de batalha das planícies de Maratona até Atenas, numa distância superior a 35 km, para anunciar a vitória dos gregos sobre os persas. Uma vez cumprida a missão, caiu morto. As maratonas modernas exigem um percurso ainda maior: 42 195 m.
Nos primórdios de nossa civilização, começa a história do atletismo. O homem das cavernas, de forma natural, praticava uma série de movimentos, nas atividades de caça, em sua defesa própria etc. Ele saltava, corria, lançava, enfim desenvolvia uma série de habilidades relacionadas com as diversas provas de uma competição de atletismo. Podemos verificar que as provas de atletismo são atividades naturais e fundamentais do homem: o andar, o correr, o saltar e o arremessar. Por esta razão, é considerado o atletismo o “esporte base” e suas provas competitivas compõem-se de marchas, corridas, saltos e arremessos. Além disso, o desenvolvimento dessas habilidades são necessárias à prática de outras modalidades esportivas.
Por exemplo, podemos observar uma jogadora em atividade numa partida de futebol, basquete ou voleibol. Durante o jogo, ele anda, outras vezes, corre, salta e pratica arremessos. Por isso, um jogador de futebol, basquete ou voleibol procura sempre desenvolver essas habilidades que são “base” dos conjuntos de atividade física do praticante dessas modalidades.
A história do atletismo é muito bonita, pois que se inicia com a própria história da humanidade, quando o homem primitivo praticava suas atividades naturais para sobrevivência. Chega mesmo a se confundir com a mitologia, quando observamos o período da Antiguidade Clássica, com os Jogos Olímpicos que deram origem aos atuais Jogos Olímpicos da Era Moderna, que trazem como reminiscência cultural mais marcante a figura de Discóbulo de Miron.
O atletismo, sob forma de competição, teve sua origem na Grécia. A palavra atletismo foi derivada da raiz grega, “ATHI, competição”, o princípio do heroísmo sagrado grego, o espírito de disputa, o ideal do belo etc. – o que se chamou de espírito agonístico. Surgiram então as competições que foram perdendo o caráter de religiosidade e assumindo exclusivamente o caráter esportivo.

Corridas

Prova feminina dos 100 m com barreiras em Atlanta, 1996.
As corridas são, em certo sentido, as formas de expressão atlética mais pura que o homem já desenvolveu. Embora exista algo deestratégia e uma técnica implícita, a corrida é uma prática que envolve basicamente o bom condicionamento físico do atleta.
As corridas dividem-se em curta distância ou velocidade (tiro rápido), que nas competições oficiais vão de 100, 200 e os 400 metrosinclusive; média distância ou de meio fundo (800 metros e 1 500 metros); e longa distância ou de fundo (3 000 metros ou mais, chegando até às ultramaratonas). Podem ser divididas também de acordo com a existência ou não de obstáculos (barreiras) colocados no percurso. Organizam-se ainda corridas de cross country ou um "corta-mato" de campo e de montanha. Em pista podemos ainda assistir a corridas de barreiras e de obstáculos.
Nas corridas de curta distância, a explosão muscular na largada é determinante no resultado obtido pelo atleta. Por isso, existe um posicionamento especial para a largada, que consiste em apoiar os pés sobre um bloco de partida (fixado na pista) e apoiar o tronco sobre as mãos encostadas no chão (posição de quatro apoios). São frequentes as falsas partidas, quando o atleta sai antes do tiro de partida, que é o sinal dado para começar a prova. Qualquer atleta que dê uma falsa partida será desclassificado. Contudo, nas provas combinadas (ex decatlo) cada atleta tem direito a uma falsa partida. Nas provas mais longas a partida não tem um papel tão decisivo, e os atletas saem para a corrida em uma posição mais natural, em pé, sem poder colocar as mãos no chão.

Maratona

Maratona dos Fuzileiros dos Estados Unidos.
A maratona é uma corrida de longa distância ou de fundo, realizada parcialmente ou totalmente fora do estádio, ou seja em estrada. A distância que, segundo a lenda, teria percorrido um soldado grego, Filípides, para anunciar que os helenos haviam vencido uma batalha contra os persas era superior a 35 km. O trecho teria sido entre a planície de Maratona (o local da batalha) até a cidade de Atenas.
A maratona é uma prova que envolve grande resistência física, sendo seu percurso estabelecido em 42 quilômetros e 195 metros (aceite tolerância por excesso de + 42 metros).

Lançamentos

As disciplinas oficiais de lançamento envolvem o arremesso de peso, o lançamento de martelo, o lançamento de disco e lançamento do dardo. O arremesso no Brasil, lançamento em Portugal, de peso consiste no arremesso de uma esfera metálica que pesa 7,26 kg para os homens adultos e 4 kg para as mulheres. O martelo é similar a essa esfera, mas possui um cabo, o que permite imprimir movimento linear à esfera e assim atingir uma distância maior. Já o disco é um pouco mais leve, pesando 1 quilograma para as mulheres e 2 quilogramas para os homens. E o dardo pesa 600 gramas para as mulheres e 800 gramas para os homens.
Os lançamentos são executados dentro de áreas limitadas, são círculos demarcado no solo para o arremesso ou lançamento de peso, de martelo e disco, e antes de uma linha demarcada no solo para o lançamento do dardo. A partir dessas marcas é que é contada a distância dos lançamentos. Normalmente as competições envolvem várias tentativaspor parte dos atletas, que aproveitam as melhores marcas obtidas nessas tentativas. As provas de lançamento são normalmente praticadas no espaço interior à pista das corridas.
A origem desta atividade é também irlandesa, pois nos jogos Tailteanos, no início da Era de Cristo, os celtas disputavam uma prova de arremesso de pedra que pelas descrições se assemelhavam à prova atual. Aliás, é interessante notar que na Península Ibérica, nas províncias onde ainda se encontram concentrações humanas etnicamente celtas, Galizana Espanha e Trás-os-Montes em Portugal, ainda se disputa uma competição chamada de “arremesso do calhau”, que se assemelha ao nosso moderno arremesso do peso. De qualquer forma, a codificação da prova, tal como ela é hoje, é totalmente britânica, inclusive o peso do implemento, 7,256 kg, correspondente a 16 libras inglesas, que era precisamente o que pesavam os projéteis dos famosos canhões britânicos do início do século XIX.
As primeiras marcas registradas pertencem ao inglês Herbert Williams, que em Londres, em 28 de maio de 1860, lançou o peso a 10,91 m, e o da Era IAAF ao americano Ralph Rose, que em 21 de agosto de 1909 arremessou 15,54 m em São Francisco. William Parry O’ Brien revolucionou esta prova, criando um novo estilo, no qual o atleta começa o movimento de costas para o local do arremesso. Parry O’ Brien venceu os Jogos Olímpicos de Helsinque e Melbourne, ganhou a prata em Roma e ainda se classificou em 4º lugar em Tóquio 12 anos depois de iniciar a sua carreira olímpica. Foi também o primeiro atleta a vencer mais de 100 competições consecutivas. No Brasil, o primeiro recorde reconhecido foi do atleta E. Engelke, vencedor do primeiro Campeonato Brasileiro de 1925, com a marca de 11,81 metros.

Saltos

As provas de salto podem ser divididas em provas de salto vertical e de salto horizontal. Dentre as provas de salto vertical, temos o salto em altura e o salto com vara. As provas de salto horizontal envolvem o salto em distância chamado também de salto em comprimento e o salto triplo ou triplo salto. Os atletas tomam impulso numa pequena pista de balanço, objetivando maior distância no salto. O salto em altura, que tem por objetivo ultrapassar uma barra horizontal (fasquia), é realizado mediante tentativas. A fasquia é colocada em determinada altura à qual os atletas devem tentar saltar. Se conseguirem, os atletas progridem para a próxima altura a que os Juízes colocarem a fasquia.
Qualquer atleta que realize três derrubes da fasquia (3 ensaios nulos), será impedido de continuar, sendo creditado com a marca correspondente à maior altura em que conseguiu realizar um ensaio válido. O salto com vara funciona do mesmo modo, mas neste salto, o atleta tem o apoio de uma vara. Em ambos os saltos, há um colchão para amortecer a queda do atleta após o salto.
Atleta na prova de salto em distância ou salto em comprimento. No salto em distância e no salto triplo / triplo salto, o atleta faz sua aterrissagem numa caixa de areia. Há uma tábua de chamada na pista que indica o limite máximo de corrida de balanço antes do salto; caso o atleta ultrapasse ou toque nessa marca, realizará um ensaio nulo. Caso tenha saltado antes da tábua de chamada, a distância do ensaio será considerada apenas entre o limite na tábua de chamada até o local onde aterrissou. É importante destacar que vale o ponto de aterrissagem mais próximo à tábua de chamada.

Provas combinadas

Algumas competições esportivas envolvem uma combinação de várias modalidades, no intuito de consagrar um atleta mais completo. As provas oficiais do decatlo (para os homens) e do heptatlo (para as mulheres) combinam corridas, saltos e lançamentos. Os atletas pontuam de acordo com as suas marcas nas provas individuais (tendo por base uma tabela de conversão de marcas por pontos), e esses pontos são somados para definir o vencedor.

A pista

Medidas oficiais de uma pista oficial de atletismo.
A pista de corrida normalmente contém 8 raias, cada uma com 1 metro e 22 centímetros que são os caminhos pelos quais os atletas devem correr. Deste modo, a largura da pista é de no mínimo 10 metros, com algum espaço além das raias interna e externa. Uma pista oficial de atletismo é constituída de duas retas e duas curvas, possuindo raias concêntricas; tem o comprimento de 400 metros na raia interna (mais próxima ao centro). A raia mais externa é mais longa, possuindo 449 metros. Nas corridas de curta distância, os atletas devem permanecer nas raias a partir das quais largaram. Nas corridas de média e longa distância, os atletas não precisam correr nas raias, e geralmente se encaminham para a raia mais interior, evitando percorrer distâncias maiores.

A pista Coberta

Terá de se situar num recinto completamente fechado, coberto e provido de iluminação, aquecimento e ventilação, que lhe dê condições satisfatórias para a competição .
O local deverá incluir uma pista oval com 200 metros; uma pista reta para as corridas de velocidade (60 metros) e de barreiras; pistas de balanço e áreas de queda para saltos. Deverá dispor-se, para além disso, de um círculo e sector de queda para o lançamento do peso, sejam eles permanentes ou temporários.
Todas as pistas, pistas de balanço ou áreas de chamada, terão de estar cobertas com um material sintético ou ter uma superfície de madeira. As de material sintético deverão, preferencialmente, permitira utilização de bicos de 6 mm nos sapatos dos atletas. Os responsáveis pelo local poderão autorizar dimensões alternativas, notificando os atletas acerca dessa permissão quanto à dimensão dos bicos

Problemas com o vento

Em provas de saltos em distância e corridas curtas, os recordes só são válidos se o vento que estiver a favor não ultrapassar a marca de 2 metros por segundo. Nas corridas longas, o vento não influi decisivamente, pois o atleta pega também lufadas de frente quando faz uma curva e muda de direção.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

COMO ENGROSSAR PERNAS FINAS E COMO AFINAR PERNAS GROSSAS


As magras querem ganhar 'sustância', enquanto as bem servidas têm como fantasia cruzar as pernas sem se preocupar com possíveis excessos. Aqui, um programa completo e turbinado para engrossar ou afinar as pernocas.
(Programa elaborado pela professora de musculação da Competition (SP) Ângela Cristina Rossi).
ENGROSSE AS FINAS
1. a. Em pé, coloque a perna esquerda à frente apoiando o pé no step. Como a coluna reta segure um pesinho em cada mão e mantenha a perna direita estendida.
b. Flexione os joelhos das duas pernas a um ângulo de 90 grau. Volte à posição inicial contraindo o bumbum. Ao final da série, faça com a outra perna.
Trabalha: a parte de trás das coxas e glúteos.
2. a. Em pé, pernas afastadas na largura dos ombros, pés paralelos. Ainda com os pesnhos, estenda os braços para a frente.
b.Agache, como se fosse sentar em uma cadeira. Não deixe os joelhos ultrapassarem a linha dos pés.  Retorne à posição inicial sem estender totalmente as pernas.
Trabalha: a parte da frente e de trás das coxas.
3. a. Deitada de lado com caneleiras, cabeça apoiada, coloque uma perna sobre a outra e flexione os joelhos.
b. Eleve a perna que está em cima e volte sem encostá-la na outra.  Ao final da série, repita do outro lado.
Trabalha: a região lateral externa das coxas.
4.  Agora, em pé, apóie as mãos numa cadeira. Deixe as pernas levamente flexionadas. Dobre o joelho direito elevando a perna em direção ao bumbum. Mantenha a coluna reta e o abdômen contraído. Volte e repita com a outra perna.
Trabalha: a parte de trás das coxas.
5a. Deitada de costas no colchonete, mãos sob os quadris e pernas elevadas e semiflexionadas. Deixe a coluna reta e o abdômen contraído.
b. Abra as pernas até os eu limite e feche retornando à posição inicial.
Trabalha: atoda a parte interna das coxas.
6. a. Deitada de lado, perna esquerda estendida e direita flexionada com o pé à frente.
b. Eleve a perna esquerda até o limite sem tirar o pé direito do chão. Volte à posição inicial sem encostar no solo.  Ao final da série, repita do outro lado.
Trabalha: a parte interna das coxas.
Empenhe-se em fazer menos repetição e usar mais sobrecarga, já que é ela quem promove a tensão no músculo fazendo com que ele aumente de volume.
Então, na 1ª, na 2ª e 3ª semanas, faça 3 séries de 15 repetições usando caneleiras de 2 kg.  A partir da 4ª pratique 3 séries de 10 a 12 repetições com caneleiras de 3 kg.
Os aeróbicos mais indicados são mountain bike, balé, caminhar na beira da água na praia, subir escadas ou jogar vôlei.

PARA AFINAR AS PERNAS GROSSAS
Aposte em mais repetição e menos sobrecarga.  Essa é a fórmula secreta para o músculo ficar resistente e aguentar os sucessivos movimentos para queimar mais gordura. Sendo assim, na 1ª, e 2ª semanas faça 3 séries de 15 repetições sem usar sobrecarga.  A partir da 3ª pratique 3 séries de 25 a 30 repetições usando caneleiras de 1 a 2 kg. 
Os aeróbicos mais indicados são natação, caminhada ou corrida leves e esportes como basquete. (Extraído da Revista Corpo a Corpo de março/2001).
A SOLUÇÃO COM PRÓTESE DE SILICONE
Mas, se você não tem coragem para fazer musculação até engrossar as pernas, há uma outra solução.  Hoje alguns cirurgiões plásticos colocam um prótese de silicone que dá uma perfeita aparência de músculo bem malhado.
"Criada há cerca de 30 anos, na França, as próteses para pernas eram feitas de enxerto de gordura e tinham como principal objetivo a reconstituição de membros danificados por acidentes. As próteses, já feitas de silicone, para fins estéticos, começaram a ser utilizadas na década de 80. As primeiras cirurgias, no Brasil, tiveram como objetivo melhorar o aspecto das seqüelas de poliomielite (doença já erradicada no país, causada por um vírus que penetra no corpo do homem através da garganta ou intestino, fruto, na maioria das vezes, de condições inadequadas de higiene).
Atualmente, a prótese de silicone é indicada para quem ter pernas finas ou tortuosas, que podem ou não formar um vão entre elas. Para a correção desses casos, o silicone é colocado na parte interna das coxas, panturrilha e tornozelo. O cirurgião plástico, Nicola Menichelli Netto, especialista neste tipo de cirurgia há mais de 25 anos, afirma que o silicone não é necessariamente colocado só numa dessas partes, mas na perna como um todo, para corrigir as imperfeições. Segundo ele, a cirurgia dos membros inferiores é dividida em glúteo, perna (abaixo do joelho) e coxa. A separação tornozelo, panturrilha e coxa é mais comum nos Estados Unidos, onde as próteses são mais usadas para fazer Body Building (reconstrução do corpo), cujo principal objetivo é ter o corpo musculoso e nã o apenas bem torneado. Os "falsos músculos" são alcançados com a prótese. No Brasil, a finalidade dos pacientes não é ficar com a perna musculosa, mas sim corrigir imperfeições e deixar a perna torneada
"

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Quem criou a tabela periódica?

Dmitri Ivanovich Mendeleev foi um químico russo que desenvolveu a primeira versão da tabela periódica. Embora outros cientistas tivessem percebido propriedades comuns a vários elementos químicos, foi ele quem enunciou a lei periódica de forma bastante precisa.
Mendeleev nasceu na cidade de Tolbosk, na Sibéria em 1834. Concluiu seu doutorado pela Universidade de São Petersburgo, onde começou a lecionar em 1866.
Ao iniciar seu trabalho como professor, Mendeleev começou a pesquisar sobre a periodicidade dos elementos e sentiu a necessidade de organizar os seus dados com mais precisão. Foi quando começou a anotar as propriedades de cada elemento em cartões, que eram fixados na parede. A medida que ele observava alguma semelhança entre os elementos, mudava a posição dos cartões.
E foi esse quebra-cabeça deu origem a uma Tabela Periódica, na qual os elementos foram dispostos em filas horizontais, de acordo com as massas atômicas crescentes, e colunas verticais, com elementos de propriedades semelhantes. Além disso, Mendeleev deixou posições vazias em sua tabela dedicado aos elementos que eram desconhecidos. Em 1869, apresentou à comunidade científica a sua lei periódica dos elementos.
A tabela de Mendeleev serviu de base para a elaboração da atual tabela periódica, que além de catalogar os 118 elementos conhecidos, fornece inúmeras informações sobre o comportamento de cada um. Seu trabalho foi homenageado ao classificarem o elemento de número atômico 101 como Mendelévio.
Além dessa imensa contribuição para o a química, o cientísta também foi um dos percursores no estudo da origem inorgânica do Petróleo.

Mendeleiev Faleceu em São Petersburgo, em 2 de fevereiro de 1907.
 
 

PIRÂMIDES DE VIDRO SUBMERSAS NO TRIÂNGULO DAS BERMUDAS

Estas estranhas estruturas piramidais subaquáticas a uma profundidade de dois mil metros foram identificados com o auxílio de uma sonda de acordo com o Dr. oceanógrafo Verlag Meyer. Estudos de outras estruturas, como Yonaguni no dia moderno no Japão permitiram aos cientistas determinar que as duas pirâmides gigantes, aparentemente feitos de algo como um vidro grosso, são realmente impressionantes -. Cada um deles é maior do que a pirâmide de Quéops, no Egito. Recentemente americano e cientistas franceses, assim como outros países que estão conduzindo pesquisas em áreas do leito marinho do Triângulo das Bermudas, afirmam ter encontrado uma pirâmide de pé no fundo do mar, que nunca foi descoberta. O comprimento da base da pirâmide atingiu 300 m, 200 m de altura, e distância desde a base até a ponta da pirâmide é cerca de 100 m acima do fundo do mar. Os resultados preliminares mostram que esta estrutura é feita de vidro ou de um vidro como material (cristal?), Já que é totalmente liso e parcialmente translúcida. Ao falar sobre o tamanho, a pirâmide recém re-descoberto é maior em escala do que as pirâmides do antigo Egito. No topo da pirâmide existem dois orifícios de grandes dimensões, a água do mar em movimento de alta velocidade através do segundo orifício e, portanto, as ondas violentas rolam através da formação de um vórtice gigante que faz com que as águas em torno desta causem um aumento brutal nas ondas e névoa na superfície do mar. Esta nova descoberta faz com que os cientistas se perguntam se isso tem um efeito sobre a passagem de barcos e aviões e poderia ser a razão para todo o mistério em torno da área.
Construído em terreno - Perdeu Durante Pole Shift Última?
Existem vários estudiosos ocidentais que afirmam que a pirâmide no fundo do mar pode ter sido feito inicialmente no continente, depois que um terremoto devastador atingiu e mudou a paisagem completamente.Outros cientistas argumentam que algumas centenas de anos atrás as águas da região do Triângulo das Bermudas pode ter como uma das atividades da pedra fundamental do povo de Atlântida, [ou Lemúria] e pirâmides no fundo do mar pode ser um armazém de abastecimento para eles. Talvez ela esteja relacionada com a raça de humanóides descobertas debaixo d'água no Estado de Washington, em 2004 - os chamados "macaco aquático" seres? (Ver artigo passado intitulado " Animal Planet: Marinha Cover-Up de seres inteligentes encontrados no Oceano ") Um estudo mais detalhado ao longo do tempo vai dar resultados que são difíceis de imaginar. Os cientistas processam todos os dados e concluíram que a superfície é perfeitamente lisa e que se parece com vidro ou gelo. O tamanho das pirâmides são quase três vezes o tamanho das pirâmides de Quéops. Esta notícia foi sensacional, e foi discutido em uma conferência na Flórida e ainda informou aos jornais locais Florida.. Os jornalistas presentes na mesma, tem um monte de fotos e dados computadorizados de alta resolução, que mostram tridimensionais pirâmides perfeitamente lisas, sem ser coberto com uma superfície livre de detritos ou algas ou ainda, rachaduras. Há também a suspeita de que o Triângulo das Bermudas e a área onde esta pirâmide foi supostamente localizado pode ser algum tipo de "solo sagrado", que está protegido pelos atlantes fabulosas - que tudo o que cruza o local é considerado uma oferta ... Outros destacam que a pirâmide pode atrair e coletar os raios cósmicos, do "campo de energia", neste blog veja mais em:[Anomalia magnética do Atlântico Sul] assim chamada ou "vácuo quântico", e que isso pode ter sido usado como uma usina de energia da Atlântida (ou quem estava por perto no momento). Com o mistério que ainda envolve as pirâmides egípcias e do fato de que as estruturas piramidais parece ser encontrados em quase todas as culturas antigas - que vai ser difícil dizer com certeza a origem dessa estrutura ou se ele realmente existe (não fomos lá ainda assim ...), mas não se esqueça de verificar frequentemente como nós da Aparentemente Vestuário e BeforeItsNews.com tentar trazer-lhe este tipo de notícia antes que ele faz para o resto do mundo. É por isso que estamos aqui. Essa é a nossa missão.



Verdadeiro ou Falso?
" O som não é muito real para mim ", disse Calvin Jones da Divisão do estado da Flórida de Recursos Históricos. "Eu estou sempre de mente aberta, porque nós estamos sempre aprendendo coisas novas. Mas a ideia de uma estrutura piramidal, muito menos uma feita de vidro, em mais de 10 metros de profundidade - as chances são de uma em um milhão ".
Jones disse que se ele é um genuíno achado arqueológico, a pirâmide teria que ter sido construído entre 10.000 aC e 6.000 aC, quando a plataforma continental não foi coberta pela água, disse Chisholm. arqueólogos da Florida concordaram com ele no intervalo de tempo, mas discordaram com muitos outros de seu grupo `s reivindicações. Florida State University antropólogo Glen Doran professor disse mais cedo do Próximo Oriente que pirâmides são datadas cerca de 4.000 aC, e todas as pirâmides do Novo Mundo são datados após um anúncio para essa mesma estrutura na costa da Flórida seria pelo menos 2.000 anos mais velha que todas as pirâmides já conhecidas. Outras Pirâmides subaquáticas são encontradas.
Em 1977, a descoberta misteriosa foi feita no chão do Atlântico relativa a uma tecnologia desconhecida. Uma pirâmide de 650 pés foi misteriosamente iluminadas, com água branca e brilhante em torno dela que se tornou verde intenso, um contraste chocante para as águas escuras negros em que profundidade. A descoberta foi fotografado pela expedição Arl Marshall fora Cay Sal. Outra enorme pirâmide, em 10.000 metros de água do Atlântico, foi relatado para ter sido encontrado com um cristal vibrante em cima dela, pela expedição de Tony Benik. O grupo também encontrou um comprimido de cristal opaco lá, e relatou que quando uma luz foi transmitida através dele, inscrições misteriosas se tornaram visível.

Pirâmides mais subaquáticas foram encontrados fora da América Central, Yucatan, e Louisiana, onde cúpulas foram encontrados no Estreito da Flórida. Um edifício de mármore estilo grego foi encontrada entre a Flórida e Cuba. E sobre a coluna que irradiava energia Dr. Zink encontrado nas Bahamas e Zink também trouxeram outros artefatos de seus mergulhos mais de Atlântida, e ele foi entrevistado pela Mente Internacional agente Steve Forsberg. pirâmides Outros têm sido exploradas por um raio Dr. Brown no fundo do mar ao largo das Bahamas em 1970. Brown foi acompanhado por quatro mergulhadores que também encontrados estradas, domos, edifícios retangulares, não identificados instrumentos metálicos, e uma estátua segurando um cristal "misterioso" contendo pirâmides em miniatura. Os dispositivos de metal e cristais foram levados a Florida para a análise de uma universidade lá. O que se descobriu foi que o cristal amplificado energia que passa através dele.Talvez esta seja a razão para a pirâmide de vidro do tipo! Dr. Esfera de cristal Ray Brown Em 1970, o Dr. Ray Brown, um médico naturopata de Mesa, Arizona, foi o mergulho com alguns amigos perto das Ilhas Bari, nas Bahamas, perto de uma área popular conhecido como a Língua do Oceano (Isso foi retratado no programa de TV "In Search Of - Atlantis", feito originalmente em 1979.


Durante um de seus mergulhos, Brown se separou de seus amigos e ao mesmo tempo procurando por eles, ele se assustou quando se deparou com uma estranha forma de pirâmide silhueta contra a luz azul-marinho. Ao investigar mais, Brown foi surpreendido por quão suave e espelho-como foi o superfície de pedra de toda a estrutura, com as juntas entre os blocos individuais quase indiscerníveis. Natação volta a pedra angular, o que pensamento Brown poderia ter sido lápis-lazúli, ele descobriu uma entrada e decidiu explorar dentro. Passando ao longo de um estreito corredor, Brown finalmente chegou a uma pequena sala retangular com um teto em forma de pirâmide. Ele estava totalmente espantado que este quarto não continha algas ou corais crescendo nas paredes internas. Eles estavam completamente impecáveis! Além disso, embora Brown não trouxe nenhuma tocha com ele, ele poderia, no entanto, ver tudo no quarto com a visão normal. O quarto foi bem iluminadas, mas nenhuma fonte direta de luz era visível. atenção de Brown foi atraído para uma brassy metálicos haste de três centímetros de diâmetro pendurada do ápice do centro da sala e no final foi anexada uma jóia multifacetada vermelho , que reduzida para um ponto. diretamente abaixo do bastão e gema, sentado no meio da sala, era um stand de pedra esculpida encimado por uma placa de pedra rolada com extremidades. No prato havia um par de esculpidas de metal cor de bronze mãos, em tamanho real, que apareceu enegrecidas e queimadas, como se tivessem sido submetidos ao calor tremendo. Aninhado nas mãos e situado quatro pés diretamente abaixo do ponto de jóia teto vara , era uma esfera de cristal de quatro centímetros de diâmetro.Brown tentou soltar a vara teto e pedra preciosa vermelha, mas nem se mexia. Voltando à esfera de cristal, ele descobriu, para sua surpresa, que facilmente separados dos detentores de mão de bronze. Com a esfera de cristal em sua mão direita, ele então fez o seu caminho para fora da pirâmide. Enquanto ele partiu, Brown sentiu uma presença invisível e ouvi uma voz dizendo-lhe para nunca mais voltar! Going Back Anos 5000 Os chineses são ditos possuir algumas das documentos mais antigos e mais antiga conhecida pelo homem.Mestre Li Hongzhi em Zhuan Falun é dito ter uma explicação sobre a descoberta de uma civilização pré-histórica da seguinte forma:
"Na terra há continentes da Ásia, Europa, América do Sul, América do Norte
Oceania, África e do continente da Antártica, o que os cientistas em geologia geral
chamados 'placas continentais. Uma vez que a formação de placas continentais até seakrang,
já há dezenas de milhões de anos de história. Pode dizer-se também que muitos
continentes a partir do fundo do oceano que sobe ao topo, há também uma grande quantidade de terra que
afundou ao fundo do mar, uma vez que esta condição é estável até que a situação é agora, já
dezenas históricos de milhões de anos. "

Mas no fundo do mar muitos, tem encontrado uma série de grandes edifícios altos com requintado
esculturas, e não a partir do patrimônio cultural da humanidade moderna, por isso certamente o
edifício que foi criado antes que tenha afundado no mar. "

Visto deste ângulo, o mistério das pirâmides no fundo do mar foi resolvido. Nós estamos simplesmente vendo os resultados de um evento cataclísmico terra mudança que resultou no nível do mar levantadas e muitas civilizações perdidas costeiras. Os cientistas sabem mais sobre a superfície da lua, então eles fazem sobre as profundezas dos oceanos da Terra. Talvez devêssemos seguir o exemplo de James Cameron, e começar a fazer mais perguntas sobre o que há realmente lá -. Talvez até mesmo explorar por nós mesmos


Segurança de Obama se parece com ET, ou seria mais um vídeo forjado da Internet?

Imagens de um agente de Obama que lembra uma personagem de ficção científica criou nova teoria da conspiração.



Parece não passar de mais uma teoria da conspiração, alimentada por má iluminação, utilização de zoom, jogos de luz e cor... e muita imaginação.


Mas a seção da revista americana ‘Wired’ que se dedica às questões de segurança nacional, disse na terça-feira que confrontou a Casa Branca com as imagens de um agente que parece um réptil e que um porta-voz respondeu que não havia orçamento para ter novos guarda-costas, mas não negou que o estranho agente que se vê neste vídeo, seja um extraterrestre, como começou a circular no YouTube.



O vídeo, captado a 4 de Março, durante um discurso de Obama na Comissão dos Negócios Públicos América-Israel, pretende mostrar que um réptil extraterrestre com aparência humana integra o corpo de segurança do presidente Barack Obama.



O narrador das imagens sugere que o G-Man careca, que se destaca entre os guarda-costas de Obama, “podia ser um humanóide alienígena, que foi apanhado num vídeo de alta definição num evento da cabala sionista”.



Ou será apenas uma das mais delirantes teorias da conspiração da Internet? A ‘Wired’, na sua rubrica Danger Room (sala de perigo), insinua até que a Casa Branca teria “demitido” os guarda-costas alienígenas, para reduzir custos nesta era de austeridade orçamental. E afirma-o apoiando-se num suposto email de resposta da Casa Branca.



“Não posso confirmar as declarações feitas neste vídeo mas, seja como for, já teríamos recuado ou eliminado qualquer alegado programa de proteção do presidente, por extraterrestres ou robôs, na sequência dos cortes”, terá escrito ao Danger Room, por email, Caitlin Hayden, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional.



No vídeo, o narrador comenta: “Embora à primeira vista ele pareça um vulgar agente dos Serviços Secretos, uma série de elementos peculiares, na sua cabeça e rosto, além do comportamento estranho e dos movimentos bizarros, sugerem algo mais...”



Depois, de outro ângulo à distância e com luz difusa – continua o narrador –, o agente assume um aspecto bastante diferente: a sua cabeça roda, como a de um autômato, mantendo os olhos na multidão. E “as suas orelhas, nariz, queixo, maçãs de rosto, maxilar e boca já nem parecem humanos sequer”, observa.



Conclusão: segundo o vídeo, o agente tem de ser um “mutante, criado a partir de um qualquer ser reptiliano, não humano” e “a tecnologia usada para manter a verdadeira identidade do agente oculta pode ter falhado” e por isso se nota que não é um homem como os outros...



Tudo isto, dizem os que acreditam nesta teoria da conspiração, reforça a ideia de uma colaboração entre uma elite conspirativa e “pelo menos uma raça alienígena” que está “a manipular a humanidade”.



O narrador parece estar certo que aquele guarda-costas é um extraterrestre, tendo apenas dúvidas sobre a sua origem. “Será um autêntico humanóide reptiliano”, diz ele, “ou um Annunaki?”


Esta é uma referência à antiga civilização babilônica, cujos templos, como a Torre de Babel, teriam sido construídos por extraterrestres – como defendem os crentes em várias teorias da conspiração – com misteriosos objetivos.


“Ou ele é um bio-andróide?”, pergunta ainda a voz do vídeo. A isso, segundo a ‘Wired’, a Casa Branca não respondeu.

Há ET´s trabalhando para os EUA, afirma ex-ministro canadense

Há ETs na Terra trabalhando com os EUA, diz ex-ministro canadense
Paul Hellyer afirmou reconhecer ao menos quatro espécies de seres extraterrestres que habitariam o planeta



“Há ETs vivos na Terra neste momento, e pelo menos dois deles provavelmente trabalham com o governo dos Estados Unidos.” A declaração do ex-ministro da Defesa do Canadá Paul Hellyer, 89 anos, foi feita durante uma audiência pública sobre a existência de vida extraterrestre realizada em Washington, D.C. Diversos ex-senadores e membros da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos ouviram depoimentos de especialistas e testemunhas entre os dias 29 de abril e 3 de maio.


Paul Hellyer é um conhecido defensor da existência de extraterrestres. Em 2005, ele declarou abertamente que acredita em UFOs (objetos voadores não identificados), o que gerou grande repercussão no Canadá. Como ministro da Defesa Nacional canadense, em 1963, Hellyer foi responsável pela controversa integração entre o Comando Marítimo das Forças (Marinha), o Comando das Forças Terrestres Canadenses (Exército) e a Força Aérea Real do Canadá (Aeronáutica) em uma única organização: as Forças Armadas Canadenses.

Hellyer é o mais antigo membro do Conselho Privado da Rainha para o Canadá - que funciona como uma espécie de gabinete ministerial na monarquia constitucional do país. Ele afirma que passou a acreditar em óvnis quando teve uma experiência com sua mulher e amigos durante uma noite. Apesar de não ter levado muito em consideração quando viu o UFO, segundo seu relato, ele disse que manteve a cabeça aberta e passou a tratar o assunto - pelo qual se interessou há cerca de 10 anos - com seriedade.

“UFOs são tão reais quanto os aviões que voam sobre as nossas cabeças", afirmou o político canadense no segundo dia de audiência (confira aqui o vídeo, em inglês). Ele fez parte de um grupo de 40 pesquisadores internacionais e testemunhas - entre militares e cientistas - que testemunharam suas experiências extraterrestres diante de seis ex-membros do Congresso americano na audiência pública não governamental encerrada na semana passada.

O ex-ministro da Defesa canadense afirmou ainda que investigações apontaram a existência de "pelo menos quatro espécies (extraterrestres) que têm visitado a Terra há milhares de anos" - com o que ele concorda. Houve também declarações sobre como diversos presidentes dos Estados Unidos demonstraram grande interesse sobre óvnis e, em alguns casos, tentaram sem sucesso obter informações específicas sobre a veracidade de casos extraterrestres.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

A vida depois do aparelho ortodôntico

O tratamento ortodôntico não termina com a retirada do aparelho: a falta de cuidados compromete o resultado e pode levar os pacientes novamente ao consultório. Quem alerta é o vice-presidente da Associação Paranaense de Ortodontia e Ortopedia Facial (Apro), Alexandre Moro, que defendeu sua tese de doutorado em Ortodontia pela Universidade de São Paulo (USP) sobre o tema. Confira a entrevista:
A retirada do aparelho significa o fim do tratamento?
Não. O tratamento ortodôntico tem duas partes, uma com o uso do aparelho por dois a três anos, e outra, após a retirada, com o uso de contenção, que objetiva a manutenção do resultado. Os dentes tendem a sair do lugar após a retirada do aparelho se o paciente não tiver alguns cuidados.
Como funciona essa contenção?
Na arcada de baixo é colado um fio de aço inoxidável. Na parte superior, é utilizada uma placa ou aparelho móvel. No passado, acreditava-se que as contenções tinham de ser usadas por um ano, mas pesquisas mostram que esse tempo não é suficiente: alguns podem ter de usar por anos, décadas e até por toda a vida. Consultas ao fonoaudiólogo também podem ser necessárias, para correção de possíveis problemas na posição da língua.
Quais cuidados evitam que o pós-tratamento vire um pesadelo?
Manter bons hábitos de higiene bucal, usar as contenções corretamente e ir regularmente ao ortodontista: após o tratamento, a cada três meses. Depois, semestralmente e, conforme orientação do ortodontista, uma vez por ano.
Qual o erro mais comum após retirar o aparelho?
A negligência com o pós-tratamento. Muitos não usam contenções e acabam constatando o problema tarde demais. Alguns até culpam o siso pela mudança nos dentes, mas pesquisas recentes mostram que ele não tem força para interferir na arcada dentária desse modo.
Quais as consequências desse descuido?
Como o problema volta, os dentes entortam e é necessário recolocar o aparelho. Isso faz com que haja novos gastos com algo que não apareceria se a pessoa tivesse mais cuidado.
Como o paciente percebe que as coisas estão erradas?
Qualquer mínima movimentação dos dentes, seja para os lados ou para frente, deve ser relatada ao ortodontista. Em geral, o problema é tão gradativo que levam dois ou três anos para que a pessoa perceba as mudanças.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Clareamento dental






Há, basicamente, duas formas possíveis de clarear os dentes: o clareamento por meio de luzes (Halógena, LED ou Laser) e o clareamento dental  caseiro. Segundo a dentista Érika Bugno Antunes, da Clínica Suavs Odontologia Moderna (SP), os resultados de ambos os métodos são semelhantes, o que varia é a duração dos procedimentos. "O tratamento com luz é bem mais rápido por utilizar um gel clareador bem mais forte que o gel utilizado no clareamento caseiro (peróxido de carbamida). Enquanto os ativados por luz proporcionam resultado imediato, o tratamento caseiro leva pelo menos três semanas", afirma a doutora.
No consultório, um gel clareador (peróxido de carbamida) é aplicado nos dentes, sem que haja contato com os lábios e gengivas. Depois, um feixe de luz é aplicado para ativar o produto e acelerar o processo de branqueamento. Em casa, um gel mais fraco (peróxido de carbamida) é colocado em uma moldeira de silicone. No lugar do laser, recomenda-se repetir a aplicação do gel branqueador para obter resultados positivos. O material pode (e deve!) ser adquirido em sites especializados ou no consultório do seu dentista.
O resultado dos tratamentos tem duração média de dois anos, desde que o paciente tome os devidos cuidados: não fumar e não ingerir alimentos pigmentados, como refrigerantes, café, açaí, molhos de tomate e chocolates. Além, é claro, de visitar o dentista a cada seis meses e escovar os dentes depois de cada refeição. Como prevenção, a dica da dentista é usar creme dental para sensibilidade antes do procedimento.
as grandes vantagens do tratamento estético são: aumento da autoestima e conquista de autoconfiança. “Por outro lado, o paciente deve estar ciente que ambos os métodos promovem sensibilidade dentária temporária, principalmente nos tratamentos ativados por luz. Além disso, pessoas com restaurações nos dentes da frente deverão trocá-las após o procedimento”, diz.
Clarear os dentes exige cuidados especiais no pós-tratamento e, principalmente, na escolha do método e dos produtos que farão o branqueamento. Segundo estudo realizado pela Faculdade de Odontologia da Universidade do Estado de São Paulo (UNESP), alguns produtos, geralmente caseiros, podem atingir e matar a polpa dentária (parte viva do dente), provocando sensibilidade exacerbada e possibilidade de fraturas. Quanto ao risco de tumores, fique tranqüila. O peróxido pode sim causar câncer, porém em concentrações acima de 50%.
O clareamento dental é indicado para pessoas acima de 16 anos e não garante resultados iguais para todos os pacientes. Não é recomendado para tratar manchas acinzentadas ou de cor marrom forte, que podem ter sido ocasionadas pelo uso do antibiótico  tetraciclina na infância, ou por tratamentos de canal. No último caso, o clareamento deve ser interno ao dente, quando indicado, afirma a dentista.
O custo médio para branquear os dentes varia de R$ 200 a R$ 300 por arcada no método caseiro, e R$ 400 a R$ 700 por arcada no tratamento ativado por luz.